Arranca hoje, dia 17 de novembro de 2015 mais uma exposição da associação Os Malmequeres, que à semelhança do ano passado conta com a ajuda do Espaço Eça para a divulgação das suas peças.
A associação Os Malmequeres, sediada na Zona Industrial do Casal Cego- Marrazes, Leiria. É uma associação sem fins lucrativos que tem como lema “integrar com alegria”.
À associação pertencem deficientes mentais, que com todo o carinho e dedicação realizam diversos brinquedos em madeira.
Nesta exposição aberta ao público, tanto podemos encontrar jogos tradicionais como dominó, solitário e cordas para saltar, como objetos decorativos e lúdicos.
Todos os brinquedos são feitos e pintados à mão, com um enorme cuidado e audácia por estas pessoas.
O valor de cada brinquedo pode ir desde o 1€ aos 5€ e estão em exposição no Espaço Eça até ao dia 30 do decorrente mês.
Uma excelente maneira de ajudar, e também de ser ajudado, recordando os brinquedos que em tempos fizeram parte da sua infância.
Mais uma vez o Espaço Eça está associado a ações de solidariedade, como vem sendo hábito e tem todo o gosto de receber todos aqueles que queiram saber um pouco mais acerca desta associação.
Deixemos de ser todos “qualquer coisa” para passarmos, finalmente, a ser todos “alguma coisa” - Humanidade.
“Quanto tempo esperarias pelo amor da tua vida?”
Amor do abraço, da conchinha e do amaço.
Amor a sério, que dói tanto até curar.
Amor invisível no tempo e no espaço, onde as horas são efémeras e os dias só custam a passar quando estamos longe.
Quanto tempo esperarias, para sentir a real felicidade?
O auge da respiração ofegante, e o limite do enlouquecido de força e vontade de sair, gritar, berrar.
Amor de amar tanto. Amar de querer tudo, num ser só.
Com quantos “príncipes e princesas rebeldes” precisamos nós de nos encontrar, até percebermos qual o nosso lugar? Para ficar, partilhar,sentir, deixar-nos amar?
Que se lixe esta geração. Somos rascas, e sem principíos nem coração.
Vivemos na lei do mais forte. Mais forte cuja força é valorizada em números de camas abandonadas a meio da noite, e mensagens calorosas de seres nenhuns.
Somos os maiores, se não fizermos porra nenhuma. Quanto menos damos, melhor nos devemos sentir.
Ridículo.
A estupidez humana, é das coisas mais estúpidas que a humanidade inventou. E fugir do amor, é a maior caracterização da idiotice, da fraqueza e sobretudo, de ser um banana vestido na roupa dum campeão.
Sem amor não há vida. Sem vida, só existe eco, luzes, e sombras.
E tão bom que é viver, e tão mau que deve ser apenas existir.
Amar com tudo o que temos é o melhor que damos.
Vamos deixar de abandonar as casas com os lençóis ainda quentes, e vamos passar a tentar aquecer almas e corações com a mesma eficácia e rapidez?
O real foi feito para ser vivido, sentido, adorado, sofrido. Ser plástico é uma treta.
que dialecto tão visto, que amor tão grande descrito em tão pouco.